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Qual o tamanho da corrupção estatal na indústria do contrabando?
Uma medição possível, embora parcial, seria levantar quantos policiais foram presos ou respondem a inquéritos ou sindicâncias por corrupção. Fontes: Polícia Federal, polícias estaduais, Ministério Público (federal e estaduais).
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A questão dos agrotóxicos.
O agrotóxico legalizado já é polêmico pelos eventuais danos que pode causar à saúde. Imagine um agrotóxico contrabandeado, produzido sabe-se lá em que condições e com que ingredientes. Que risco isso representa para a saúde do brasileiro? |
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O remédio que mata.
É possível fazer uma análise mais abrangente sobre os riscos dos medicamentos contrabandeados à saúde. Além de não serem submetidos a controles sanitários, esses medicamentos têm dosagens diferentes daquelas prescritas pelos médicos a partir de medicamentos legalizados. É como tomar veneno em forma de remédio.
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As “empresas” dos contrabandistas.
Com dedicação é possível mostrar em reportagens como é estruturado e como funciona o contrabando, seguindo padrões empresariais (com hierarquia e divisões funcionais do topo à base desse ramo clandestino). |
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A bomba que deforma.
Apesar dos muitos alertas, ainda há muito consumo de anabolizantes, em especial por frequentadores de academias de ginástica. |
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Controle de fronteiras.
O controle de fronteira seria uma solução para impedir o contrabando? Uma rigorosa fiscalização evitaria o ingresso de produtos que não pagam impostos, não geram empregos e aumentam a criminalidade no país? Vale uma abordagem a partir de diferentes visões: tanto dos moradores de fronteira quanto de autoridades e especialistas.
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Os óculos que cegam.
Embora ostentem marcas famosas, óculos contrabandeados não apresentam segurança nenhuma. Podem cegar tanto pela quebra da lente da armação quanto pelo falta de proteção a raios nocivos. Como o consumidor tem o hábito de considerar apenas o efeito imediato das coisas na sua vida, vale uma abordagem mostrando o efeito retardado desse tipo de produto, que vai corroendo a saúde ocular aos poucos.
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Relação Brasil e Paraguai.
Abordar uma possível agenda positiva entre Brasil e Paraguai – o que seria necessário para que o país vizinho possa se desenvolver de forma sustentável? O Paraguai é nosso principal provedor de contrabando (embora não seja o único), o que deveria colocá-lo na pauta da imprensa brasileira. |
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Tênis que entortam a coluna.
Embora pareçam inofensivos, os tênis contrabandeados não cumprem o básico das normas técnicas. Assim, o uso constante pode causar danos à saúde do consumidor, com impacto maior sobre os joelhos e a coluna cervical. |
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Ajuste tributário.
Um ajuste tributário faria com que os produtos legalizados fossem mais competitivos? Reduziria a atratividade financeira de mercadorias contrabandeadas e fazendo o ambiente de negócios mais justo e competitivo? Uma rigorosa apuração jornalística poderia dizer se essa argumentação é mito ou verdade, a partir de comparações diretas de produtos, com seus custos de produção e incidência de impostos. |
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Seringas contrabandeadas.
Há uma estimativa de que 40% das seringas usadas no Brasil (mesmo em hospitais “legais”) sejam contrabandeadas. Dá para imaginar o risco disso para o paciente que será medicado com uma dessas.
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